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Foto via divulgação

Saindo da Curva: conheça o som do Robin Schulz

A referência familiar é a mais forte que temos. Todos nós. Naturalmente, o que os nossos pais ou parentes fazem e são, causam uma predisposição para que façamos também. É essa a jornada do heroísmo que dita destinos e que também ditou a vida do alemão Robin Schulz, o nosso personagem de hoje no quadro “Saindo da Curva”.

Antes de mais nada, filho de DJ, o homem do boné virado pra trás e óculos escuros nasceu em meio à música. Com a influência paterna definindo sua proximidade com as pick-ups, Robin teve sua primeira experiência “oficial” aos 15 anos quando assumiu uma festa de um colega da família e, desde então, nunca mais parou com a missão de comandar uma pista de dança ou uma grande plateia.

Mas não foi do dia pra noite que as coisas acontecerem pra Schulz. Com 17 anos, decidiu aprender sobre a produção musical e começou a trabalhar no estúdio e evoluir sua história. Vivendo em Osnabrück, na Alemanha e mesclando seu tempo entre produção e eventos locais, o primeiro bom momento viria anos depois com remixes que o levaram em pequenos festivais.

E foram 10 anos nesse progresso gradual, mas ainda lento, até que Robin conseguisse seu primeiro momento mundial com o remix de “Waves” do holandês Mr. Probz. Após o sucesso no verão europeu de 2013, a track foi a porta para que em 2014 surgisse o maior sucesso de sua carreira: “Prayer in C”.

Apaixonado pela canção que ouviu no YouTube, Robin produziu um remix do som durante a madrugada e menos de um mês após publicá-la no SoundCloud, a faixa já alcançava as mais de um milhão de visualizações. O viral definitivo que alçou o DJ Alemão para o mainstream da música eletrônica mundial.

Além disso, a música foi também a mais procurada no Shazam durante 24 horas, liderou as paradas em mais de 20 países e entrou pro grupo de clássicos da música eletrônica. Robin, então estabelecido, colaborou com Ilsey em “Headlights”, produziu “Sun Goes Down” com Jasmine Thompson e “Sugar” com Francesco Yates. Sons que bateram 100 milhões de visualizações no YouTube, cada um.

Em plena turnê mundial, Robin Schulz chega para mais uma edição do Tomorrowland com três álbuns lançados, algumas dezenas de singles e música no atual top 100 da Billboard, como “Speechless”. Com som fino e elegante, além de muito contagiante e dançante, o alemão é um expoente do Deep House ao Tropical House e tem que ser visto com muito carinho por todo fã de boas vibez.

O que ele toca?

Dance, Future House, Deep House e Tropical House

Ouça suas top 3 tracks:

Set mais cheio de vibez:

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