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Na foto: Haas via divulgação

#VibezIndica: HAAS

Vitor Haas, 23 anos, é natural de Gurupi, interior do Tocantins, e é atualmente um dos talentos que mais vem chamando a nossa atenção. Ele que sabe bem como usar a paixão pelo House das antigas, possuí um som cheio de groove que passeia com maestria pelo progressivo e melódico, e neste #VibezIndica você vai conhecer mais sobre ele!

O que te influenciou a entrar no universo da música eletrônica? 

HAAS: Eu assistia muito festival de hardstyle pela internet, quando pequeno, e fiquei fascinado pelo universo e atmosfera quem eram criados por eles. Então procurei me aprofundar mais e conheci esse universo incrível!

Você fez algum curso para aprender a produzir ou foi na base da força de vontade, com tutoriais de youtube e dicas de amigos?

HAAS: Eu fiz duas aulas do curso da Make Music Now, pra aprender o básico do ableton e logo depois fui na força de vontade e especialmente com as dicas e ajuda de um amigão meu, o Mochakk, ele me ensinou praticamente tudo que sei sobre produção.

Como e quando surgiu? 

HAAS: Meu projeto solo surgiu em 2016 (tocava em dupla antes), quando surgiu a necessidade de explorar novas experiências e me arriscar mais no mercado.

Referências musicais e artistas que te inspiram?

HAAS: Gosto muito da versatilidade musical do Vintage Culture, inspiração maior para mim, mas tenho como referência Mochakk, Zerky, Cassian, Gorgon City, Ben Böhmer, Gui Boratto, RÜFÜS Du Sol, Disclosure, entre outros.

Como você definiria o som que você produz? 

HAAS: Não sei chegar à uma vertente específica, mas me amarro na linha mais Deep House das antigas, e sempre tento trazer traços mais Progressivos pros meus sons, com bastante linhas melódicas e o groovezão dos clássicos, haha.

Como funciona seu processo criativo? 

HAAS: Normalmente eu começo pela parte melódica do som, crio uma Bassline, faço um Arp e alguns Leads para acompanhar, de resto o projeto flui muito bem!

Qual o seu setup de produção? 

HAAS: É bem simplãooo, uso um MacBook Air de 2013, fone de ouvido da Audio-Technica ATH-M50x, um HD externo de 500GB, e um ventilador pro computador não explodir kkkkkk

Durante seu set, é possível ouvir quais tipos de músicas?

HAAS: É uma viagem saudável entre o Deep House, Progressive House e o Tech House. Além das minhas músicas, tô sempre testando as novas nos sets.

Cite algo que você ama/admira na música eletrônica: 

HAAS: A capacidade de não te prender em algo, sabe? Você poder explorar vários gêneros de som, se arriscar em coisas novas e sempre ter a união que a música proporciona, sem ter alguém te apedrejando por tentar sair da zona de conforto.

Indique suas duas produções favoritas: 

HAAS: Caribbean Queen é de longe a minha favorita, o resultado dela ficou algo além das expectativas! Mas, Howling, Leave It All Behind e Sunrise não ficam pra trás. 

Quais são os planos para 2020?

HAAS: Lançar muuuuuuita coisa boa, várias músicas prontas para serem lançadas já!! Também quero fechar algumas collabs de peso, arriscar mais.

Tem alguma novidade extra ou algo que o público deva saber de você? 

HAAS: Tá vindo duas sonzeras aí, uma com o Zerky e outra com o Meca e Davi Lisboa, que vocês vão adorar! 2020, apesar das dificuldades, tem muita coisa pra nos surpreender ainda!

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