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Foto via divulgação

#VibezIndica: D-Groov

Sabe aquele DJ, produtor ou compositor que manda muito bem, mas que ainda está conquistando seu espaço na cena? Você acha que ele merece mais reconhecimento? Então você está no lugar certo! O #VibezIndica é novo quadro da Eletro Vibez, onde teremos um espaço de compartilhamento de artistas que merecem ser reconhecidos e ouvidos! E o escolhido para participar do décimo terceiro #VibezIndica é o duo D-Groov. Confere aí!

Daniel Ibeas e Rafael Waddington são os cariocas idealizadores do projeto D-Groov, um duo presente na cena desde 2014 e que já passou por diversos festivais e clubs renomados Brasil afora. Passeando por diversos gêneros da música eletrônica, o som desses meninos é pensado e feito pra pista e, com muita energia e carisma, os dois já conquistaram o coração de milhares de fãs, além do suporte de outros grandes artistas. 

O nome do projeto tem alguma história por trás? Como se deu, e como surgiu a ideia de batizar o projeto com esse nome artístico?

D-Groov: O nome do projeto se deu através de um brainstorming. De um lado, começamos escrevendo diferentes palavras que achávamos interessante para o nome do projeto, do outro escrevemos nomes de artista, labels e até mesmo clubs que a gente gostava (não pelo que representava, apenas pelo nome). A partir daí, juntamos a ideia do “D” da D-Edge com a palavra ‘groove’ e assim nasceu o nome D-Groov.

Quando surgiu?

D-Groov: Começamos tocando nos clubs do Rio no final de 2014, mas só começamos a produzir em meados de 2015 e lançamos nossa primeira música, a “Midnight”, oficialmente, no final daquele ano pela Mix Feed.

De onde nasceu a ideia do projeto? Vocês tiveram algum artista que inspirou vocês para começar a produzir ou teve algum outro motivo que fez vocês terem o desejo de  entrar nesse universo da música eletrônica?

D-Groov: Sempre fomos apaixonados pelo universo da música eletrônica, então acreditamos que o projeto tenha nascido de um desejo mútuo de viver mais intensamente esse mundo.

Referências musicais e artistas que inspiram vocês?

D-Groov: Sem dúvidas, o Vintage Culture foi uma pessoa que nos inspirou a começar a produzir e influenciou o nosso estilo, mas acreditamos que, hoje em dia, nós nos espelhamos mais no mercado internacional como o Chris Lake, por exemplo.

Como vocês definiriam o som que produzem?

D-Groov: Se você perguntasse isso pra gente há 1 ano seria muito fácil de responder (risos). O mercado está passando por uma grande transformação musical. Cada vez mais os artistas têm explorado diferentes sonoridades, sem se prender muito ao “estilo musical”, e é isso que temos tentado fazer também. Afinal de contas, o que importa é a música ser boa (risos).

Como funciona o processo criativo? As tracks são escritas por alguém específico?

D-Groov: Cada track tem o seu processo criativo diferente. Às vezes começamos pelo vocal, às vezes por alguma melodia que tenhamos gostado muito, ou até mesmo por um sample.

Qual o setup de produção?

D-Groov: Mac Mini, Placa Universal Audio Apollo 8, 2 monitores Yamaha HS8, 2 monitores Alessis M1 Active, Teclado M-Audio Keystation 61, Moog Voyager Rock Mountain Edition e Avalon 737.

Durante o set de vocês, é possível ouvir quais tipos de músicas?

D-Groov: Nossos sets são muito variados, depende muito do local que estamos tocando,  da nossa posição no line-up do evento e com quem estamos dividindo ele. De um modo geral, é possível ouvir de tudo nos nossos sets, desde um Deep House comercial até um bom Techno.

Cite algo que vocês amam na música eletrônica

D-Groov: A possibilidade dela marcar momentos inesquecíveis.

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