Rafael Ferrão dos Reis é o nome por trás do projeto Dropack! Natural de Curitiba, em seu projeto ele passeia pelo House progressivo e melódico em suas produções e aqui a gente te conta mais sobre ele! Leia a matéria e conheça mais sobre a história toda neste #VibezIndica!
O que te influenciou a entrar no universo da música eletrônica?
Dropack: Foram vários fatores. Porém, algo que com certeza me influenciou bastante foi ter comparecido ao Dream Valley Festival, no Beto Carrero World. Ver a grandiosidade daquele momento, a vibração do público e a energia de cada artista me inspirou demais a entrar nesse universo.
Você fez algum curso para aprender a produzir ou foi na base da força de vontade, com tutoriais de YouTube e dicas de amigo?
Dropack: Eu fiz alguns cursos no começo. Mas posso afirmar que 70% do que aprendi foi vendo tutoriais. Sabendo selecionar, você encontra tudo o que precisa no YouTube.
Como e quando surgiu?
Dropack: O projeto “Dropack” surgiu em 2016 quando recebi um convite para tocar na festa de um amigo e precisava de um nome para colocar no flyer rsrs. No entanto, já vinha tocando e produzindo por hobbie desde 2014.
Referências musicais e artistas que te inspiram:
Dropack: Eu sou bem eclético e busco referências em todo tipo de manifestação artística. Falando especificamente do eletrônico, posso destacar: Bob Moses, Cassian, Calvin Harris, Camelphat, Alan Walker, DVBBS, Lane 8 e Avicii.
Como você definiria o som que produz?
Dropack: Atualmente meu som está em uma linha bem progressive, mas não me prendo a um gênero em específico durante minhas produções, gosto de variar e mesclar diferentes estilos.
Como funciona seu processo criativo?
Dropack: Eu gosto muito de começar minhas produções com algum vocal. Busco passar alguma mensagem ou trazer algum sentimento com a música que estou produzindo e geralmente o vocal me ajuda muito nesse direcionamento.
Qual é seu setup de produção?
Dropack: Hoje eu produzo com um Sennheiser HD 25, placa M-Audio 2×2, um Arturia MiniLab e um Macbook Air i5.
Durante seu set, é possível ouvir quais tipos de músicas?
Dropack: O que está mais presente nos meus sets é uma sonoridade mais melódica. No entanto, o que acontece de diferente em cada apresentação é que muitas vezes acabo escolhendo as tracks na hora, considerando a “vibe” da pista e o horário. Busco sempre construir uma história durante a apresentação.
Cite algo que você ama na música eletrônica:
Dropack: Eu amo e admiro a forma como as pessoas se conectam através da música eletrônica, seja em festas, por músicas ou mensagens. Ele é ampla e democrática. Não vejo isso acontecendo da mesma forma com outros gêneros.
Indique suas duas produções próprias favoritas:
Dropack: Tem uma unreleased que estou bem empolgado, porém das que já foram lançadas tenho um carinho especial pela “Enjoy The Moment”, pois fizemos um clipe irado pra ela trazendo uma mensagem no meio da pandemia; e também pela “Take Me Home” pelo momento em que foi lançada. Acho que as pessoas que escutam passam a compreender muito bem as minhas produções.
Quais são outros 3 artistas brasileiros que se assemelham ao seu estilo de produção e a galera precisa ficar de olho?
Dropack: Fiquem de olho no Vicentini, no duo ALAS e no Reezer.
Tem alguma novidade extra ou algo que o público deva saber de você?
Dropack: Tenho várias, porém não posso contar rsrs. O que posso abrir é que o projeto chegou em uma nova fase e estamos preparando muita coisa diferente para o ano que vem. Tiramos 2020 para reformular e planejar tudo, desde a residência no Green Valley, a marca e até futuros lançamentos. Portanto aguardem muitas novidades!
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