A dupla paulista SUBB acaba de emplacar a maior sequência de conquistas de suas carreiras, com direito ao suporte de alguns dos maiores DJs do mundo, música entre as mais tocadas na retrospectiva do “A State of Dance Music 2020” (ao lado de nomes como Diplo, Fisher e Chris Lake), remix na Spinnin’ Records e destaque no Beatport e 1001Tracklists, isso tudo no meio de uma pandemia, mostrando que é possível sim se destacar em um período como esse.
Formada por Rafael Noronha e Fred Vieira, o duo aproveitou esse momento em casa para se reinventar e ir atrás de novas sonoridades. Tudo indica que acertaram em cheio: misturando tech house com sons mais modernos e uma leve pitada de mainstream, o SUBB criou sua própria assinatura e, em poucos meses, se tornou um dos artistas brasileiros com maior destaque internacional.
Sabe aquele papo de seguir a sua verdade? Viramos o SUBB de ponta cabeça, apostamos num som novo, mais ‘nosso’ do que nunca. E em poucos meses estamos colhendo frutos que sempre sonhamos”, diz Fred Vieira.
Após uma série de lançamentos de respeito – o single “Black Out” foi um dos mais tocados pelos DJs no mundo em 2020 no gênero Tech House e o remix oficial para os hitmakers do Galantis junto ao Dubdogz alcançou números poucas vezes vistos no Brasil, passando de 200mil plays no primeiro dia e rendendo a concorrida capa da playlist ‘Mint Brasil’ no Spotify – o SUBB foi convidado pela Spinnin Records para remixar um dos recentes sucessos de gravadora, “No Turning Back” do holandês Jack Wins.
O remix de ‘No Turning Back’ é uma continuidade dessa pegada que estamos acreditando, um som mais verdadeiro mesmo. Sentimos que acertamos a direção quando a Black Out chegou onde chegou. É meio maluco, ela entrou num ranking feito com base em mais de 53 mil sets de DJs durante um ano, e com menos de 2 meses ficou ao lado de referências como Chris Lake, Sonny Fodera, Fisher e Dom Dolla.”, comentou Rafael Noronha.
O resultado não poderia ser melhor. Esse Tech House com um “SUBB a mais” caiu nas graças dos gringos e vem recebendo suporte de nomes como Martin Garrix, Hardwell, Afrojack, EDX, Fedde Le Grand, Bingo Players e muito outros. A faixa ainda chegou ao TOP#5 no Beatport e atualmente figura entre as 4 músicas mais tocadas do mundo no conceituado ranking do 1001Tracklists, ao lado de tracks do Tiësto, Diplo e Vintage Culture.
Temos certeza que esse som também vai funcionar muito aqui no Brasil, é um estilo mais limpo, com bastante groove e que conversa muito com a linguagem dos sons que rolam por aqui. Já vemos inclusive outros DJs do país começando a seguir pelo mesmo caminho”.
A dupla agora aguarda o retorno das festas para difundir ainda mais o novo estilo no país!