A track que foi lançada oficialmente pela Spinnin Records no dia 17 de novembro, mas que já vinha recebendo suporte ao redor do mundo por DJs como: Martin Garrix, Dimitri Vegas & Like Mike, EDX, Sam Feldt, Mike Williams, R3hab entre outros, vai muito além do nome Vintage Culture.
Assim como boa parte da Vibez Crew, o duo Clubbers, que já está aí na estrada há mais de 3 anos, também é composto por mineiros (vamos dominar o mundo): L. Lopez e John Patrício são naturais de Belo Horizonte e essa collab só veio para confirmar o talento desses garotos, que vale ressaltar, já passa de 1.000,000 de plays no Spotify! Em uma conversa exclusiva com a nossa redação, veja o que descobrimos:
Como e quando surgiu o Clubbers?
O Clubbers surgiu no segundo semestre de 2014, mas começamos a tocar e lançar músicas somente no início de 2015. A gente já estava fazendo alguns sons juntos por hobby mesmo, até que resolvemos oficializar o projeto. Uma conversa informal durante o jogo do Brasil na Copa do Mundo fez surgir o Clubbers.
Quais são as principais inspirações de vocês? E quais nomes não podem faltar na hora de construir aquele set cabuloso?
A gente não costuma procurar inspiração em nenhum produtor na hora de criar nossas músicas, a gente sempre tenta fazer algo que tenha nossa identidade e que não pareça com algum som que outros produtores já fizeram ou estão fazendo. Nossos sets são bem diversificados e, dependendo da festa que vamos tocar, fazemos algumas adaptações.
Hoje tocamos muita coisa autoral e músicas dos amigos DJs como Breaking Beattz, Galck, Liva, Groove Mode, Religare e toda a galera do Brantt Gang. haha Mas nomes que sempre estamos tocando são Chris Lake, CID, Noise Frenzy e etc.
Que cada um de vocês produzia um som diferente antes do Clubbers, muita gente já sabe. Agora o que a gente quer saber é: como vocês lidam com isso na hora de produzir? Seria esse o fator principal para gerar um som com essa identidade que vocês vêm criando?
A gente se entende bem no estúdio e acho que o fato de antes cada um produzir uma linha de som diferente ajuda mais ainda. Cada um trás um pouco da sua experiência, sons referências e assim conseguimos criar algo com a nossa cara.
Sobre identidade, muita gente comenta isso com a gente e até acho engraçado quando alguém fala ‘’ouvi esse som no set do fulano e já sabia que era de vocês’’, porque às vezes não percebemos que já estamos criando essa identidade, que algumas pessoas já ouvem e sabem que a música é nossa.
Citem um ponto alto da carreira e duas dicas práticas para quem pretende, um dia, produzir como vocês:
Bom, um ponto alto da nossa carreira foi recente, nossa collab com o Vintage Culture e ela ser lançada pela Spinnin Records. Estamos até um pouco assustados com a repercussão que a track tem tomado com o público. Graças a Deus a galera abraçou a track de uma maneira que a gente não imaginava.
Pra quem pretende começar a produzir a dica é paciência e dedicação. Não adianta querer começar a produzir hoje e amanhã já ter o nível de qualidade da galera que já produz e está aí no mercado há anos. Um degrau de cada vez e devagar as coisas acontecem se você se dedicar de coração.
Viu? Esses caras prometem muitas memórias pra gente! E para que você, querido viber, conhecer mais sobre eles, separamos aqui 4 produções perfeitas para vocês fazerem muitas vibez:
Com muita presença de palco e um set super vibrante que passa pelo progressive house, deep e até brazilian bass, aqui fica a dica: vocês precisam fazer vibez em uma apresentação deles! Quer uma prova disso? Se liga no vídeo abaixo:
https://www.facebook.com/clubbersmusik/videos/1924716221112708/
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