Nascida na cidade de Nova York em uma família de artistas, a cantora, compositora e produtora musical Anabel Englund surgiu para o mundo da música eletrônica no ano de 2012 após colaborar com os produtores Lee Foss, Jamie Jones e Marc Kinchen (MK) na faixa “Electricity”.
Desde então, Englund assinou com a Defected Records, colecionou sucessos no topo das paradas dance de rádios americanas e na Billboard. Também colaborou com grandes nomes da cena como Oliver Heldens, Vintage Culture e Disciples. Em dezembro de 2020, lançou o seu primeiro álbum, intitulado “Messing With Magic”.
Exclusivo: Falamos com Anabel sobre sua apresentação no Rock In Rio 2022, carreira, novidades, processo criativo, colaborações e muito mais. Confira:
Como sua participação no Rock in Rio impactou sua carreira? Que lembrança você guarda do público brasileiro?
Anabel Englund: Tocar no Rock in Rio foi incrível. Ver a reação do público com a minha apresentação foi algo inesquecível. Já me apresentei algumas vezes no Rio, mas nenhuma delas me impactou tanto quanto aquele show. Uma lembrança daquele dia é celebrar todas as mulheres e pessoas talentosas se apresentando no palco e assistir a multidão dançando, foi realmente especial.
Seu álbum de estúdio fez sucesso e vendeu bem em uma época na qual esse formato não tem o mesmo desempenho de outros tempos. Podemos esperar por um sucessor de “Messing With Magic” para breve? Qual foi a motivação para apostar em um álbum tão completo e complexo, mesmo você sendo tão jovem?
Anabel Englund: Lançar “Messing With Magic” foi muito importante para minha carreira, até porque já havia lançado alguns EPs e senti que era o momento de apostar em algo maior. E já que perguntou, estou trabalhando neste momento no meu segundo álbum, por enquanto sem uma previsão de lançamento. Eu tenho diversas músicas prontas, e estou naquela parte do processo de escolher o que eu gosto e tirar o que não me agrada tanto.
Podemos considerá-la uma artista completa pois, você canta, compõe, toca, mixa, controlando praticamente todos os processos. Dentre eles, qual você mais gosta? Quão importante é ser auto suficiente quando se trata de produzir novas músicas?
Anabel Englund: Compor é o meu processo favorito, não há sensação melhor do que sair do estúdio amando uma nova música criada por você. É uma sensação catártica, adoro escrever sobre tudo e os diferentes tipos de experiências da vida.
Em “Coming Home”, você trabalhou com Vintage Culture. Existem outras colaborações com artistas brasileiros chegando? Você pode nos dar um spoiler? Se não, com quais você gostaria de trabalhar no futuro?
Anabel Englund: Eu já desejava esta colaboração com o Vintage há algum tempo, e finalmente conseguimos fazer ‘Coming Home’ acontecer. E não, no momento não tenho nenhuma outra colaboração prevista com artistas brasileiros, mas adoraria trabalhar com Pabllo Vittar e Alok.
Fale um pouco sobre o seu último single “Need Me Right”.
Anabel Englund: Escrevi essa música em Londres enquanto o verão se transformava lentamente em outono. É sobre estar apaixonada por alguém quase obsessivamente, e quando o calor vai embora você começa a desejar o calor do corpo da outra pessoa.
Suas músicas carregam letras com um caráter pessoal e sempre com sentimentos profundos. São experiências pessoais? Como funciona o seu processo criativo?
Anabel Englund: Minha composição é sobre todos os tipos de coisas. Escrevo sobre tudo o que me inspira, e me inspiro facilmente. Desde relacionamentos com outras pessoas a uma interação que presencio em uma cafeteria.
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