Conheça Rozzen, duo expoente da House Music brasileira

Ambição, ousadia, versatilidade, experiência e essência definem o duo Rozzen – formado por Lucas Stiw e Renan Chesk. Projeto de alto nível, que, faixa a faixa, conquista mais espaço no cenário fonográfico nacional.

Eles não se encaixam no perfil que se tornou padrão e tampouco aceitam rótulos. Juntos, esses dois jovens querem escrever sua história à sua maneira.

Autores e produtores de tracks como “On My Mind”, “Acid” e “No Chance”, lançadas pela Sony Music Brasil, a dupla acumula mais de 1 milhão de ouvintes únicos no Spotify nas suas faixas originais e colaborações. 

Dia e noite em estúdio, por mais de três anos consecutivos, não poderiam resultar em outra coisa a não ser uma identidade musical sólida e autêntica – constituída pelo que há de melhor na fusão dos cenários House e Dance. 

A consistência e busca pela excelência em seus mais de 20 lançamentos no formato single os levaram à conquista da capa da playlist House Brasil, no Spotify, uma das mais importantes do gênero no país. 

Com mais de 5 milhões de streamings nos apps de música, no catálogo de Rozzen é possível encontrar colaborações com artistas como Kiko Franco, Bruno Barudi, Wolsh, entre outros, como o sul-africano Msiz’kay, que assinou a composição e voz de “Find Me”. 

Há sempre uma surpresa nas campanhas musicais, são mais de cinco videoclipes lançados no canal do YouTube dos artistas, ditando o caminho das rosas na indústria musical.

A chegada a 1 milhão de ouvintes únicos no Spotify é uma marca que muda as pretensões e sonhos de qualquer artista. Quando começaram, pensaram em uma marca tão grande? O que sonham a partir de agora? 

Rozzen: É uma marca muito importante, trabalhamos para levar nossa música para o máximo de pessoas possível. Estamos muito felizes, com certeza. Não temos um sonho concreto relacionado a números. Aquele clichê de que não estamos aqui pela quantidade de plays faz sentido pra gente. 

O que vocês nunca falaram a respeito do projeto? Algo que está além das marcas e dos números, que fale sobre ideais de dois jovens que queriam viver de música? 

Rozzen: Tivemos uma inserção distinta na música, Stiw começou de um lado e Chesk do outro, mas a conexão pela verdade sempre existiu. Por isso que o Rozzen tem dado certo e a gente se dá muito bem, pois prezamos pela entrega e entrega só existe com verdade. Não adianta forçar uma identidade, você precisa viver e respirar aquilo. Ter uma boa marca para se vender e números para explorar é fruto de um bom produto e trabalho em equipe, mas nada disso é possível sem qualidade e verdade. Este é o nosso ideal, viver de música com verdade, acreditamos que isso, acima de qualquer coisa, é respeitar o público. 

Agora, como mantenedores da House Music no Brasil, como é ver essa sonoridade no país, qual cenário imaginam num futuro próximo e de onde surgiu esse gosto pela vertente?

Rozzen: Percebemos que essa sonoridade cresceu muito no país nos últimos tempos, tanto em clubes e festivais, quanto inserida de forma discreta em alguns gêneros que já rodam por aqui. Muitos artistas começaram a inserir elementos do cenário nas suas produções.

Na realidade, forte sempre foi, nunca morreu. Acreditamos que a pandemia ajudou a fortalecer o gênero pela ausência de festivais, pois o formato de eventos atual precisava de algo mais acessível. 

Com as nossas idas a Ibiza e tudo que vivemos como público, a House Music sempre esteve em nossos corações. Tivemos a oportunidade de trabalhar com a Dance Music, mas acreditamos que agora nos encontramos musicalmente, conseguindo equilibrar tudo aquilo que amamos na música. 

Sobre a festa LAROSA, como tudo surgiu, quais as projeções e como foi pisar em palcos gigantes como o Green Valley? E em quais palcos vocês sonham em tocar?

Rozzen: A LAROSA surgiu do desejo de criar a nossa própria festa como sempre imaginamos. Estudamos muito o conceito das festas lá de fora e acrescentamos muito da nossa identidade. Sempre curtimos muito fazer festa, no sentido literal, ter a nossa label party é uma realização pessoal grande, sem sombra de dúvidas. 

A energia do Green Valley é indescritível, para o público e para o artista, todos saem de lá de alma lavada. Agradecemos ao Dropack pelo convite e estamos ansiosos para voltar. Sentimos que ainda temos muito a oferecer ao clube, imaginamos diversos cenários com o Rozzen naquele palco, temos certeza que vai rolar. 

Quando o assunto é onde queremos tocar, falando de palco, podemos dividir este sonho em clube e festival. Clube, a resposta vocês já imaginam, com base na nossa história de vida pessoal, com certeza Ushuaïa e Pacha, em Ibiza. Agora, em festival, almejamos muito o palco principal da Creamfields. 

Se a gente pudesse juntar todas nossas realizações com os nossos sonhos seria ainda mais incrível. Imaginamos uma residência em Ibiza, do nosso projeto artístico ou quem sabe até mesmo da nossa label party. O Rozzen ou a LAROSA residir naqueles clubes seria simplesmente surreal. 

O que querem dizer aos fãs? O que eles podem esperar de vocês nessa empreitada que cuida tão bem da House Music no país? 

Rozzen: Nada acontece da noite para o dia e, assim como o gênero voltou devagarinho, nós também queremos aproveitar cada instante dessa trajetória. Vocês podem ter certeza que tudo será feito com muito amor pelo Rozzen, como sempre foi, pensando nos mínimos detalhes. Isso vale para o estúdio, nossos lançamentos, além do palco, nossa entrega. 

Vamos apresentar ao público vários caminhos distintos, conectados entre si pela House Music, navegando com a Dance Music, música para dançar e também se emocionar. Agora estamos focados em agradar a pista, acreditamos que entregamos bastante para o streaming, e pelos próximos tempos muito groove vai rolar.

Se você gostou de conhecer o trabalho de Rozzen, siga esse projeto nacional tão interessante e poderoso nas redes sociais e esteja ligado nas próximas festas. Talento brasileiro exportando música pelo mundo e com o selo Eletro Vibez de qualidade e comprometimento com a cena.

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