2025 é o ano de um lançamento que vai ultrapassar todos os limites e romper os paradigmas da cena eletrônica no Brasil e no mundo. DNA: três letras carregadas de significado, DYSTOPIA, NATURE, ART, onde cada face representa a ruptura do caminho atual e a busca pelo essencial, profundo e tátil.
Enquanto a sociedade caminha rapidamente para o desenvolvimento tecnológico, DNA traz de volta a essência e tudo o que realmente faz sentido. Os pilares iniciais expõem de forma ampliada o que este lançamento trará de experiência:
DYSTOPIA – representa a forma do ser humano identificar a possibilidade de perigo e modificar a rota. Nesse caso, a ruptura de um futuro distópico onde os humanos perderiam espaço para as máquinas e/ou inteligências artificiais.
NATURE – a natureza e sua grandeza. Os 4 elementos que juntos geram a vida e a essência que provém todos os recursos necessários para a sobrevivência humana e de todos os outros seres vivos.
ART – a inquietação do espírito criativo manifestada através do ser e do fazer. Retrata a liberdade sob uma perspectiva transgressora, emocionante e reflexiva.
O DNA é o orgânico que se sobrepõe ao artificial. O analógico pensado antes do digital. O DNA representa aquilo que é humano. Um resgate que nos liga ao que nos trouxe até aqui e que nos manterá vivos enquanto o mundo for mundo. Em uma era digital, o DNA traz a importância de relembrar que humanos precisam de conexões reais. Precisam estar presentes. No toque, na fala, no olhar e isso é feito também através da música eletrônica. Sentir, viver, ser, cuidar, se importar. Fazer o agora valer a pena e ser a sua melhor versão, para si, para os outros, para o mundo.
Com base nesses conceitos, DNA traz seu manifesto ancorados em 8 pilares:
1- uma jornada itinerante onde todos realmente importam.
2- um local sem julgamentos onde cada pessoa é livre para ser.
3- um evento sustentável onde todos têm a responsabilidade de cuidar uns dos outros, dos recursos e da natureza, dando o seu melhor para que ela siga intacta.
4- promover a conexão real entre pessoas através da música eletrônica e da livre expressão.
5- cuidar e respeitar o outro como se fossemos nós mesmos.
6- entender o corpo, a música, os sentimentos e as relações como forma de arte.
7- viver intensamente o presente, colecionar memórias, tornar significativos todos os momentos.
8- dividir, respeitar, compartilhar, cocriar e ser feliz.
Como parceiro dessa experiência que transcende, a Aldeia Zen Camp traz dentro do projeto um espaço dedicado ao bem-estar e à conexão profunda, composto por uma atmosfera onde as energias se transformam, evidenciando o melhor de cada ser. Eles fazem parte do Feed the Artists, um dos camps mais antigos do Burning Man a irão agregar nesta caminhada, com presença e muito significado.
DNA, o retorno da essência, uma nova forma de viver a música eletrônica. Uma jornada itinerante que terá o seu início em 2025. E esse é só o começo.
Aguarde!
NO FIM, NOSSA NATUREZA SEMPRE VENCE.