Henrique Camacho é hoje um dos nomes de referência quando se pensa em Trance no Brasil. Natural de São Paulo, encontrou muito cedo, nos clubes da Barra Funda, a influência que o faria perseguir uma carreira artística pela música eletrônica, e aos 16 anos recebeu a primeira chancela de prodígio, ao vencer um concurso da XXXPerience.
Agora, coleciona passagens por palcos de festas e festivais como Atmosphere Festival, Cyclus Festival, Great Indian Gathering, Psychedelic Circus e Klangwelten, além de um catálogo consistente de composições de flutuam entre o Progressive Trance e o Hi-Tech.
E é nessa linha que segue seu mais novo álbum, lançado na última sexta-feira (25). Intitulado “Metamorfose“, o disco de oito faixas rompe com padrões sonoros, apresentando em cada track uma diferente característica, sem se prender a vertentes específicas ou número de BPMs.
Aqui, Camacho reafirma seus pilares musicais – harmonia, conexão e dança – de maneira original e verdadeira, passeando por produções ora melódicas, ora sóbrias, céleres e também explosivas.
Ficou interessado em saber mais sobre a produção desse álbum? Então confia 3 curiosidades que o artista compartilhou com a gente sobre “Metamorfose”:
1. Participação familia
A última música tem a voz do pai da minha esposa, de um áudio que ele mandou pra ela dizendo, “que todos os seus sonhos e projetos se realizem”.
2. Influências do Reggae
A produção do álbum começou com “My Weed Trip”, com um tema de reggae… foi a primeira música a ser finalizada.
3. Identidade Visual criativa
Todo o material visual do álbum foi feito a partir dos meus traços, retirado de uma foto tocando em um evento.
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Por Louise Lamin