Embora a COVID-19 e sua variante Delta continuem a fazer manchetes e aumentem a incerteza sobre a indústria de eventos ao vivo, não há “nenhuma evidência” que comprove que o Lollapalooza foi um agente propagador do vírus.
O festival de música aconteceu em Chicago de 29 de julho a 1º de agosto, recebendo aproximadamente 385.000 pessoas durante os quatro dias, até o momento, registrou 203 casos de COVID-19 vinculados ao festival, sem internações ou óbitos.
A maioria dos participantes estavam vacinados, de acordo com a comissária de saúde da cidade, Dra. Allison Arwady:
Se fôssemos mais de 90% vacinados como uma cidade, como um país, nós provavelmente já teríamos acabado com a COVID. E se vocês vão a eventos, vacinem-se. Só assim para reduzir o risco a todos”.
Antes do festival de música, o Lollapalooza e a cidade de Chicago incentivaram os participantes a se vacinarem oferecendo passes gratuitos e o que se sabe até agora, é que mais de 90% dos casos confirmados de COVID-19 em Chicago são devidos à variante delta.
O festival aconteceu dentro das normas de segurança locais e, abaixo, você confere as apresentações de DJs como Illenium, Steve Aoki, Oliver Heldens e Marshmello: