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M0B fala sobre novo remix, Black Case, e planos para a reta final do ano

Marcando seu nono release do ano, o produtor mineiro M0B acaba de lançar mais um remix que exalta sua habilidade de adicionar potência e atmosfera de pista às mais variadas tracks, através da roupagem do Melodic Techno. Após seus dois últimos inspiradores remixes, “Mi Me Lismonei” e “Desert Soul”, a novidade da vez é sua versão para o single “Black case”, de seu amigo Sugar Hill, e os impressionantes vocais de Ricky Valens

Assinada pela TRANSA Records, label que comanda ao lado de Sugar Hill e Natema, o remix 

dá para a track original – construída numa pegada mais disco, oitentista e vibrante – melodias ainda mais dramáticas que casam perfeitamente com a potência dos vocais já presentes ali. A nova roupagem é mais atual e abre um belo convite para a pista.

E para saber mais a respeito desse remix, além de ficar por dentro das novidades que ele guarda para o final do ano, convidamos M0B para um bate papo interessante sobre o lançamento e os próximos passos. Confira! 

Olá, M0B! Obrigada por conversar com a gente hoje. Bom, vamos lá! Começa contando pra gente um pouquinho de como tem sido seu ano artisticamente falando até aqui? Singles, collabs… Parece estar num ritmo bom.

M0B: Oi, pessoal! Sempre uma honra falar com vocês. 

Esse ano tem sido muito agitado, muitos releases, muitos eventos, muitas mix e masters, porém sem perder o foco nas produções! Fui privilegiado em poder fazer muitos remixes interessantes esse ano e algumas originais onde eu pude ir além do convencional!

Antes desse último lançamento, você já havia lançado recentemente outros dois remixes. Bem diferentes, mas igualmente emocionantes. O que você mais curte sobre produzir remixes? 

O grande desafio que me move para fazer remixes é trazer a música de outro estilo para meu universo, claro, sem perder a minha essência e ao mesmo tempo preservar a “intenção original” da track! Esse desafio me move a extrapolar os padrões.

Falando agora de “Black Case”, como rolou a ideia de criar uma nova versão para a track do Sugar Hill e como foi o processo de produção do remix, inspirações e etc?

Ele me mandou a track para masters e no primeiro segundo eu já liguei para ele e falei: “prepara o stems que eu quero fazer remix”! A releitura que ele fez deste clássico (que eu já amava) foi incrível, e eu não ia dormir se eu não remixasse essa track!

O remix foi assinado pela TRANSA Records, em que você comanda junto de Sugar Hill e Natema. Como estão os trabalhos da gravadora neste último semestre? 

A Transa só nos dá alegria! Com uma agenda de um lançamento por semana, em algumas ocasiões chegando a dois lançamentos por semana, a gravadora está em ritmo acelerado e acredito que essa é a chave para receber destaques nos estilos que trabalhamos (afro, melodic, disco e house).

Agora falando de futuro! Já pode compartilhar com a gente quais são seus planos para essa reta final do ano? Obrigada pelo papo!

Ainda não posso dar muitos detalhes, mas tem uma nova track vindo aí junto com o Natema que sem dúvida nenhuma é bem fora da caixa!! Stay tuned!!

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Por Louise Lamin