Marsellie comenta sobre como seu novo álbum, “11:11”, é um marco em sua carreira

Marsellie, um duo brasileiro de música eletrônica, é a união dos produtores Júlio Torres, de São Paulo, e Sarria, do Rio de Janeiro. 

Foi no poder de conexão da música eletrônica, da sua universalidade, e é claro, dela própria, que Júlio e Sarria descobriram a visão em comum que deu início à dupla.  

A música sempre foi algo que nos moveu muito, o poder que ela tem de conectar as pessoas é algo que me fascina”, responde Sarria. 

Vindos de origens distintas, Júlio e Sarria encontraram na música eletrônica um terreno comum para expressar sua criatividade.

Sempre enxerguei na música eletrônica sua incrível capacidade de transcender limites, de ser universal, todos a ouvem”, completa Julio. 

O lançamento de seu novo álbum ,”11:11″, representa um dos marcos mais importantes de Marsellie. Produzido durante o período de pandemia, o álbum foi cuidadosamente desenvolvido, trazendo uma abordagem mais introspectiva. 

Com o intuito de criar uma obra que fosse capaz de transitar entre Indie Dance, House e Pop, unindo elementos melódicos e íntimos com ritmos envolventes, a dupla contou com um time de peso para elaboração de “11:11”:

Contamos com a colaboração de alguns parceiros essenciais na criação de algumas faixas. Por exemplo, os elementos de bateria foram gravados organicamente pelo artista e produtor Brian Ortega, em um estúdio localizado em Curitiba. A faixa ‘Take me Home’, que funciona como interlúdio, traz cordas gravadas pela talentosa violinista Fernanda Kostchak. As guitarras foram gravadas pelo também produtor Matheus Pinheiro, enquanto o refinado trabalho de mixagem ficou a cargo do produtor extremamente talentoso Pedro Chaves.” 

As faixas do álbum não somente contam uma história por si só, como também ajudam a traçar a trajetória da dupla: 

Vivemos um processo distinto na construção de cada música. ‘Who Cares’ foi a primeira música que trabalhamos juntos, mesmo antes do Marsellie existir. Foi uma colaboração entre Sarria e Júlio Torres, e foi essa música que nos uniu e nos fez idealizar o projeto que existe hoje.” comentam os artistas. 

Outro exemplo semelhante é a faixa “Directions”, que marcou o primeiro lançamento sob o nome Marseille, e que também está presente no projeto. Apesar da mobilização envolvida no álbum, suas faixas transpiram veradade, surgindo muitas vezes de maneira despretenciosa: 

A faixa ‘Take Me Home’ é um interlúdio gravado na mesa de jantar na casa de Júlio. Com a intenção de oferecer uma experiência orgânica e íntima, queríamos que essa faixa fosse sentida de forma única, quase como se o ouvinte pudesse compartilhar a mesma atmosfera que vivenciamos ao criá-la.”

No entanto, um elemento de união entre essas faixas é fato de que todas refletem o turbilhão de emoções da época de isolamento social, que procuravam meios de extravasar: 

A letra de ‘Falling’ foi escrita em questão de minutos e reflete uma história pessoal de Sarria. Todas as músicas foram minuciosamente elaboradas para capturar a essência dos nossos sentimentos durante os momentos de instabilidade que o mundo enfrentava devido à pandemia. 

Em um momento onde a humanidade tinha sede de viver, de liberdade, e de resgatar suas vivências, “11:11” surgiu como uma erupção de expressão, um grito cheio enérgico que ecoa de forma sincera. 

Entregamos este primeiro álbum com imenso carinho para todos vocês. Foram meses de trabalho intenso para conseguirmos narrar essa história. O primeiro passo foi dado, e já estamos nos preparando para o próximo.” finalizam os artistas em tom empolgado. 

Disponível em todas as plataformas digitais, “11:11” é uma experiência que irá te surpreender.

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