Para Solomun, a música não é apenas uma ferramenta para fazer as pessoas dançarem. Para ele, a música é tão diversa quanto a própria vida: muitos tons, momentos e memórias diferentes a serem feitas. A música desencadeia emoções e esse tipo de inter-relação – com Solomun representando a música e as emoções do público – é o que enfeitiça durante suas apresentações, que são sempre únicas e cheias de vibez!
E seu sucesso tem uma “casa”, o show “Solomun +1”, na Pacha Ibiza. Tudo ali começou de uma forma bastante descontraída: em 2013, ele mesmo decidiu que a cabine do DJ deveria ficar no centro do clube para ficar perto das pessoas, na pista de dança, ao invés do usual modelo “pódio”, e apresentar um conceito inédito na Ilha: uma noite toda com ele e com apenas um amigo. “Solomun +1” é sobre música, sobre conexões e dança.
Com esse mesmo conceito e energia, Solomun deu início ao seu selo musical “Diynamic”, em 2006: amigos com ideias semelhantes, gosto musical e vontade de apoiar uns aos outros. E, olhando para trás, a Diynamic, fundada por Solomun e Adriano Trolio, acabou por ser o trampolim para a carreira de muitos artistas, e hoje, além de ser uma gravadora de renome, é também um festival de grande apelo!
Solomun é um artista honesto no verdadeiro sentido da palavra, não um personagem de palco. Ele provou que a música é mais importante do que o lugar onde é tocada, e prova disso são seus sets, remixes e produções, que o aproximam das pessoas, em todos os cantos do mundo. Seu som, que é underground desde sempre, passeia pelo Melodic House e Techno, Minimal, Deep e Progressive House, conquistou o público de forma tímida e suave, fazendo dele um dos maiores nomes da cena não mainstream.
Sua nova label, a NINL, é quem assina sem recém-lançado segundo álbum de estúdio, “Nobody Is Not Loved”, que você vai conhecer clicando aqui, reforça a maestria e o talento de Solomun, que cativou as principais pistas dos maiores festivais mundo afora. Um artista completo, sem muito jogo de marketing, apenas música e bons afters.