MECA era um advogado com muito amor pela música. Do amigo famoso, foi manager, mas resolveu que aquilo não era sua vida. Do escritório que estava abrindo com os primos, foi para as CDjs, em meio a uma pandemia, e de lá, se fez DJ.
Uma estrela em ascensão que veio te contar, nas palavras dele, como tudo isso aconteceu. Se permita conhecer um pouco mais sobre o Matheus, o MECA.
O começo de tudo
Eu conheci a música eletrônica por volta de 2006, através dos meus primos. Até que esse prazer evoluísse pra um trabalho, muito tempo se passou. Só em 2014, com um grande amigo, eu comecei. E foi como tour manager do Vintage Culture.
Já éramos amigos há alguns anos, mas a gente era moleque ainda e o engraçado é que jamais imaginaríamos que ele estaria do tamanho que está hoje em dia ou até mesmo que eu estaria tocando e produzindo música junto com ele.
Desistir pra recomeçar
Advoguei por quase dois anos, mas nunca foi isso que eu quis realmente. Eu estava meio perdido, mas nunca parava de pesquisar música. Teve um dia, então, que o Lukas tentou me incentivar a começar a tocar, mostrar o som que eu curto pra galera e falou que no começo ele me ajudaria, me colocando pra abrir alguns shows pra ele.
Era hora de aperfeiçoar
A partir de quando comecei a tocar, também comecei a estudar produção musical e ia tentando fazer algo parecido com o que eu gostava nas outras tracks, seja uma referência de bateria, seja um pluck ou até uma quebradinha que outra track faz e ia construindo o que, na minha cabeça, estivesse bom e tentando criar também minha identidade.
Conhecimento e identidade
Eu pesquiso tudo, desde Big Room ao Techno, de Dance ao Melodic House, de House ao Deep House e, pra pesquisar, você tem que ter paciência, mesmo, porque 98% das tracks que você vai ouvir no dia todo não vão te agradar, mas esses 2% vão fazer valer a pena ouvir todas as outras, pode ter certeza!
Mas o Meca não tem um estilo próprio de som, eu gosto de músicas que considero boas e tento apresentá-las ao público, por isso, todo set eu tento fazer diferente do outro, óbvio que sempre mostrando meus sons também.
Eu quero que todo fã de música eletrônica, seja ele mais mainstream ou mais underground, consiga escutar meu som e gostar, sem julgamentos.
A bom uso da crise
A bom uso da crise A pandemia me ajudou muito a mostrar meu trabalho, além do fato de focar mais em produção, aprender mais e trabalhar muito mais, com ajuda do Lukas, eu consegui mostrar mais quem eu era, que tipo de som eu toco e que tipo de som eu produzo.
Consegui fazer várias collabs com amigos e com DJs que acredito muito no potencial, então acredito que essa pausa foi importante pra focar mais na carreira, reorganizar tudo e poder voltar mais forte.
Planos pro futuro
Tenho bastante track pra lançar pra esse e para o próximo ano. Fiquem de olho! Sem dúvidas, um talento que promete muitas vibez! Curtiu conhecer mais sobre o Meca? Então não deixe de acompanhar! Aproveite e dê o play no set exclusivo que ele fez pra gente e sinta as vibez!