Onze anos se passaram desde o primeiro álbum de Solomun. Como o nome sugere, o foco principal do seu primeiro álbum, “Dance, Baby”, era a pista de dança. Desde então, a vida do produtor disparou, das origens humildes em Hamburgo ao posto de super astro internacional. Os shows foram ficando maiores e as multidões, também.
Solomun se tornou um dos DJs mais requisitados do planeta, fazendo turnês enormes, e com pouco tempo de intervalo entre uma e outra. A promessa de um segundo álbum foi colocada em segundo plano. Então, a pandemia chegou e com isso veio o momento perfeito para pôr o projeto em prática.
O título do álbum “Nobody Is Not Loved” fala sobre a ideia de que a música ama a todos, como explica Solomun:
Não importa quem você seja, sua aparência ou no que você acredita. Espero que você goste de ouvi-lo tanto quanto eu gostei de fazê-lo,” explica.
Uma breve audição já denota que não há um som singular que não flua no álbum. É uma produção sobre o artista exibindo sua enorme experiência musical. Os ouvintes não devem esperar ficar satisfeitos com uma única música, mas sim com o álbum como um todo. “Nobody Is Not Loved” pede paciência, atenção total e múltiplas audições.
Com esse lançamento, Solomun fecha mais um ciclo de sucesso, que superou o apagão dos eventos em razão da Covid – ao lançar sua nova gravadora, a NINL, lançando uma enxurrada de singles e remixando faixas de Bob Moses, ZHU e Perry Farrell.