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Na foto: Balma via divulgação

#VibezIndica: Balma

Carlos Ricardo Machado Alves Balma ou melhor dizendo, Balma, tem 21 anos e é de Viçosa, Minas Gerais. Com um som melódico e energético, você que curte, precisa acompanhar! Leia a matéria e conheça mais sobre a história toda neste #VibezIndica!

O que me influenciou entrar no universo da música eletrônica?

Balma: Eu sempre gostei de música eletrônica desde pequeno, lembro que meu irmão me mostrou o CD do Summer Eletrohits e eu escutava direto, esse foi meu primeiro contato com a música eletrônica. Em 2015 comecei a escutar o Vintage Culture e o Alok, e daí pra frente eu comecei a querer frequentar as baladas, mas não tinha idade ainda, lembro que em 2015 no holiday Festival o Alok tocou e foi alí que eu quis aprender a ser DJ. Na minha primeira vez no Club 33, eu curti tanto, que fui atrás de um curso de DJ da DJ Ban e fiz o curso no final de 2016.

Você fez algum curso para aprender a produzir ou foi na base da força de vontade, com tutoriais de youtube e dicas de amigos?

Balma: Fiz o curso de produção na DJ Ban e depois fiz também o curso da Make Music Now e também aprendi muita coisa com um amigo produtor.

Como e quando surgiu?

Balma: O projeto Balma surgiu mesmo em 2018, quando eu resolvi sair da faculdade de administração, lembro muito bem deste dia, estava no meio de uma aula e eu não estava feliz lá, virei para um colega de classe e falei pra ele o que ele achava de umas músicas que eu estava produzindo já, ele virou pra mim e disse: “o que você está fazendo aqui? Vai fundo no seu sonho, você tem muito talento!”

Cheguei em casa naquele dia, e conversei com meu pai, expliquei tudo o que estava sentindo e ele me apoiou e disse que eu tinha que fazer aquilo que me faria feliz! Foi em maio de 2018 que lancei meu primeiro Bootleg no SoundCloud e começou o projeto Balma.

Referências musicais e artistas que te inspiram?

Balma: Gosto muito de Progressive House, Deep House e Melodic Techno. Os artistas que me inspiram são: Vintage Culture, Yotto, ARTBAT, Eric Prydz e Camelphat.

Como você definiria o som que você produz?

Balma: Eu não tenho um estilo definido, mas eu sempre gosto de passar bons sentimentos e good vibez nos meus sons.

Como funciona seu processo criativo?

Balma: Meu processo criativo vai muito do momento, às vezes quando volto de alguma viagem e vem aquela ideia eu sempre anoto pra quando chegar no estúdio jogar no projeto. Mas sempre me inspiro muito com algo que estou vivendo.

Qual o seu setup de produção?

Balma: Não tenho muita coisa, tenho meu microfone para gravar alguns vocais, notebook e uso o FL Studio com uma placa de som e monitores de áudio.

Durante seu set, é possível ouvir quais tipos de músicas?

Balma: Depende do lugar, mas geralmente gosto de fazer um set melódico onde as pessoas possam ter o seu momento de felicidade!

Cite algo que você ama/admira na música eletrônica ou algo que ela mudou na sua vida:

Balma: Acredito que a música tem o poder de cura, às vezes estamos em um momento triste e escutando ela podemos ficar felizes! Ela tem o poder de mexer com os nossos sentimentos!

Indique suas duas produções próprias favoritas:

Balma: “Along The Ride” é a música que deu início  a minha identidade musical, ela tem um significado muito especial pra mim na minha vida, como eu mesmo disse, minhas músicas sempre tem um significado ou algo que estou vivendo. “Nobody Else in the World “ É uma música muito especial pra mim que foi lançada pela Reven em parceria com o AM.

Quais são outros 3 artistas brasileiros que se assemelham ao seu estilo de produção e a galera precisa ficar de olho?

Balma: ALAS, Wadd e Prinsh.

Tem alguma novidade extra ou algo que o público deva saber de você?

Balma: Vem aí um remix oficial que foi um grande sucesso e também uma das músicas que eu escutava quando era criança, não posso falar ainda para quem é, mas pode ter certeza que foi uma honra receber o convite para fazer esse remix! E também esse mês lanço uma das minhas músicas que mais acredito, com direito a vídeoclipe!

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