Do G-House ao Tech House, Gabriel Rodrigues criou em 2017 o projeto Daft Hill, que vem conquistando não só a cena brasiliense, como também o Brasil afora. Então se você curte aquele som com uma pegada mais dirty, confira o artista da vez do #VibezIndica:
O nome do projeto tem alguma história por trás? Como se deu, e como surgiu a ideia de batizar o projeto com esse nome artístico?
Daft Hill: Bom, é uma história bem aleatória, rs. Um dia eu estava mexendo no facebook e Sugar Hill apareceu no meu feed. Agora não lembro exatamente como era o post, mas ele misturava o nome dele com o nome do Daft Punk e, quando eu bati o olho e li, curti demais o nome!
Quando surgiu?
Daft Hill: Em fevereiro de 2017.
De onde nasceu a ideia do projeto? Vocês tiveram algum artista que os inspirou para começar ou teve algum outro motivo que fez vocês entrarem nesse universo da música eletrônica?
Daft Hill: A ideia do projeto surgiu depois de mais de um ano que eu tinha me interessado por produção, e esse interesse veio quando eu estava no Tomorrowland Brasil 2015 e parei pra me perguntar como os caras faziam a música em si. Na época, gostava muito de Oliver Heldens, Don Diablo, Lost Frequencies e Vintage Culture.
Referências musicais e artistas que te inspiram?
Daft Hill: Minhas referências musicais hoje em dia são Walker & Royce, Sonny Fodera, Chris Lake, Victor Lou e MKJAY. Os dois últimos nomes são minhas referências como artistas também.
Como você definiria o som que produz?
Daft Hill: Eu definiria meu som como um G-House dos tempos atuais, com influências do Tech House e de algo com uma certa ‘sujeira’.
Como funciona o seu processo criativo?
Daft Hill: Meu processo criativo parte de alguma melodia que vem na minha cabeça, de algum vocal que eu peguei ou até mesmo um sample qualquer. Geralmente, monto o pré drop e o drop e, partir daí, vou desenvolvendo o resto.
Qual o setup de produção?
Daft Hill: MacBook Pro i5 ano 2011 + Sennheiser HD25 light + Força de vontade.
Durante o seu set é possível ouvir quais tipos de músicas?
Daft Hill: Durante meu set você, provavelmente, vai ouvir algo que varia da minha linha até Tech House.
Cite algo que você ama na música eletrônica:
Daft Hill: O que mais amo na música eletrônica é o poder que ela tem de unir as pessoas. A conexão é uma coisa muito surreal e isso tem muito poder de mudança na vida de alguém.
SIGA O DAFT HILL POR AÍ: FACEBOOK | INSTAGRAM
Por Stefani Rocha com edição Lorena Sá