Rodrigo Vilhena, natural de Niterói/RJ, 26 anos, é o nome por trás do projeto Korvo, que vem conquistando cada vez mais espaço na cena eletrônica brasileira com suas produções melódicas e cheias de groove, é o artista da vez do #VibezIndica!
O que te influenciou a entrar no universo da música eletrônica?
Korvo: Com certeza frequentar o Privilége Búzios desde sempre. O Clube me apresentou à boa música, além de me influenciar a seguir com o sonho dessa carreira.
Você fez algum curso para aprender a produzir ou foi na base da força de vontade, com tutoriais de youtube e dicas de amigos?
Korvo: Fiz Aimec, em Curitiba, e assisti a inúmeros vídeos sobre produção musical no YouTube, um pouco de tudo.
Como e quando surgiu?
Korvo: Há 5 anos atrás surgiu a ideia de fazer um projeto com um nome que imprimisse o estilo de som que eu acredito, nasceu Korvo. O Corvo apesar de estar associado a elementos obscuros e sombrios é um animal com as seguintes características: intelectuais, usam linguagem corporal, se adaptam facilmente, fazem parte de muitos mitos, são extremamente brincalhões e tem empatia. Características essas que eu tento imprimir nas minhas produções e apresentações.
Referências musicais e artistas que te inspiram?
Korvo: Gui Boratto, Gabe, Dixon, Tale of us e Laurent Garnier.
Como você definiria o som que você produz?
Korvo: “Do House ao Techno”.
Como funciona seu processo criativo?
Korvo: Isso depende muito do dia, não sigo muitas regras, me deixo levar pelas inspirações do momento, principalmente pelas experiências que vivo.
Qual o seu setup de produção?
Korvo: Ableton Live, Plugins da u-he, Monitor Barefoot, Teclado Komplete S49.
Durante seu set, é possível ouvir quais tipos de músicas?
Korvo: Progressive House, Deep House, House, Tech House, Melodic Techno.
Cite algo que você ama/admira na música eletrônica:
Korvo: Em um relacionamento sério com a Melodia. (rs)
Indique suas duas produções favoritas:
Korvo: So Bad (Box of Cats) e Solemn (Steyoyoke).
Quais são os planos para 2020?
Korvo: Foco no estúdio (nessa quarentena) e nas gigs que estão por vir (quando acabar a Pandemia).
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