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Na foto: Kieger via divulgação

#VibezIndica: KRIEGER

Gustavo Henrique Lopes Krieger a.k.a KRIEGER é natural de Novo Hamburgo/RS, se inspira em artistas do Deep House e Progressivo Melódico, e vem mostrando sua sonoridade única em cada uma de suas produções. Agora você vai conhecer mais sobre ele aqui, no #VibezIndica!

O que te influenciou a entrar no universo da música eletrônica?

KRIEGER: Na verdade, acho que sempre gostei de música eletrônica, mesmo não sabendo o que era isso quando mais novo.

Mas depois que comecei a sair junto com alguns amigos, alguns que já eram DJs na época, isso só aumentou meu amor por tudo isso. Não sei, mas acho que isso já tá no meu sangue desde sempre.

Você fez algum curso para aprender a produzir ou foi na base da força de vontade, com tutoriais de Youtube e dicas de amigos?

KRIEGER: Não digo que aprendi sozinho, porque acompanhei meus amigos no estúdio sempre, mas aprendi a maioria das coisas na força de vontade e curiosidade mesmo. (Confesso que incomodei alguns amigos no começo, eu perguntava tudo e pedia feedbacks toda hora! hahahaha)

Como e quando surgiu?

KRIEGER: A carreira como DJ surgiu quando o DJ que iria fazer o warm up de uma festa não chegou a tempo e meu amigo pediu pra eu abrir a festa. Fiquei com um pouco de medo e receio, porque só tinha tocado algumas vezes em casa brincando, mas no final das contas deu tudo certo e tô fazendo isso até hoje! hahahaha

O ‘KRIEGER’ surgiu quando eu tinha alguns projetos e ideias e quis dar um passo a mais na carreira. Produzo já tem uns 5 anos e acho que agora finalmente tô indo no caminho certo.

Referências musicais e artistas que te inspiram?

KRIEGER: Gosto muito de RÜFÜS DU SOL, Lane 8, ALPHA 9 e alguns outros do estilo.

O artista que eu mais gosto é o Steve Angello, mas outros 2 que eu conheço, me inspiro e me identifico muito, são Vintage Culture e Bruno Be. Não só pelos estilos parecidos, mas sim pela persistência e o como tudo aconteceu na carreira deles.

Como você definiria o som que você produz?

KRIEGER: Não gosto de rotular as coisas, mas as minhas produções sempre têm sentimento, acho que é isso que eu tento passar nas minhas músicas e sets.

Como funciona seu processo criativo?

KRIEGER: Meu processo criativo tem fluído muito melhor por eu não me prender a estilos. Desde que comecei a produzir mais ‘livre’, a criatividade e o número de músicas cresceu absurdamente.

Qual o seu setup de produção? 

KRIEGER: Recentemente migrei do Logic X para o Ableton 10 e estou gostando muito. Não tenho muitas coisas no ‘estúdio’, só meu computador, placa de som, monitores de áudio e fones.

Durante seu set, é possível ouvir quais tipos de músicas? 

KRIEGER: Geralmente, quando o set tem uma duração maior, eu gosto de fazer uma viagem entre estilos. Acho que o DJ tem essa missão de entregar algo completo pra quem ta ali ao vivo ou curtindo um set em casa.

Vocês podem conferir isso no meu podcast ‘gin tonic & pineapples’, no último episódio fiz um ‘Long Set’ de 3 horas.

Cite algo que você ama/admira na música eletrônica:

KRIEGER: Acho que música, no geral, é sentimento, mas na música eletrônica isso reflete muito mais.

Por exemplo, é praticamente impossível alguém ouvir ‘Innerbloom’ do RÜFÜS DU SOL e não se sentir bem com aquele break.

Acho que o que eu mais gosto é isso, a sensação de paz e de se sentir livre, pelo menos naquele momento.

Quais são outros 3 artistas brasileiros que se assemelham ao seu estilo de produção e a galera precisa ficar de olho?

KRIEGER: Bolth, Rigon e Eternal Soul.

Tem alguma novidade extra ou algo que o público deva saber de você?

KRIEGER: Que estou 100% focado no meu objetivo e nada nem ninguém vai poder parar meu sonho. Muitas collabs e músicas novas chegando, em breve vocês vão conhecer um novo KRIEGER.

Agradeço a Eletro Vibez pelo convite e oportunidade. Muito obrigado e até a próxima!

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