Pedro da Cunha, natural de Brasília, é um desses artistas da nova geração que vêm com tudo e que prometem muitas vibez pelas gigs a fora.
Ele foi escolhido para participar desta edição do #VibezIndica, e você vai poder conhecer mais sobre o som do projeto MKJAY, que aposta na mistura do House e suas subvertentes em suas produções e apresentações. Se liga!
O nome do projeto tem alguma história por trás? Como se deu, e como surgiu a ideia de batizar o projeto com esse nome artístico?
MKJAY: Tem sim hahaha eu estava precisando de um nome artístico e, nessa época, eu tinha acabado de ler os livros do “Jogos Vorazes”, e o nome do terceiro livro é MOCKINGJAY, que, resumindo, na história é um tordo bem doido que simboliza a revolução. Achei dahora e comecei a usar “MockingJay”, mas ainda parecia muito grande, então coloquei a abreviação pra ficar mais tranquilo e mais escondida a referência, dai virou “MKJAY”.
Quando surgiu?
MKJAY: Em meados de 2014/2015
De onde nasceu a ideia do projeto? Você teve algum artista que inspirou para começar ou teve algum outro motivo que fez você entrar nesse universo da música eletrônica?
MKJAY: Eu já produzia outros estilos antes do projeto “MKJAY”, mas esse projeto teve vários artistas que influenciaram, e continuam influenciando, como Billy Kenny, Chris Lorenzo, Hannah Wants, Disclosure e muitos outros!
O Motivo para começar a me interessar foi, simplesmente, o seguinte: meu irmão ia pra casa antigamente, isso em 2012/2013, e me mostrava umas músicas e eu mostrava outras. Eu achava isso o máximo. Foi então que comecei a pesquisar muito e comecei a tentar produzir depois de um tempo. Foi basicamente isso!
Referências musicais e artistas que te inspiram?
MKJAY: Eu escuto no meu cotidiano vários outros gêneros, além dos que trabalho, então é uma vasta lista: Chris Lorenzo, Billy Kenny, Disclosure, Green Velvet, Sonny Fodera, Jay Robinson, My Nu Leng, Daniel Caesar, Tyler The Creator, Jorja Smith, Pola & Bryson, Calibre, DJ Marky e muitos outros, muitos mesmo hahaha
Sem contar a galera da “Nova Geração”: Sterium, Mochakk, Overthinking, Confesser, Nick Siarom, DKING, KZN, Loudtech e vários outros que vão dominar o mundo!
Como você definiria o som que produz?
MKJAY: Pode ser uma mistura de Tech House, Jackin House, Garage e House.
Como funciona o seu processo criativo?
MKJAY:Eu sempre começo pela bateria. Gosto bastante de trabalhar as baterias para ficarem bem reais e dinâmicas. Depois penso em algum bassline e vai saindo.
Qual o setup de produção?
MKJAY: Notebook Lenovo I7 16RAM, Headphone Pioneer 2000 e o cérebro hahaha.
Durante o seu set é possível ouvir quais tipos de músicas?
MKJAY: Tech House, Jackin House, Garage, House, Drum And Bass. Rolam vários sons dentro das referências que tenho.
Cite algo que você ama na música eletrônica
MKJAY: A possibilidade de unir e conhecer pessoas que também amam música, não só na música eletrônica, mas na música em geral.
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Por Stefani Rocha com edição de Lorena Sá