Visage Music, projeto idealizado por Fábio Santos, natural de Goiás, é um dos nomes que vem crescendo e conquistando cada vez mais seu espaço em cenário nacional. Ele faz parte do grupo de DJs e produtores que comandam o “Desande”, termo criado para se referir ao estilo adotado por ele, que se mostra diferente dos sons que consumimos em geral.
Além de já ter lançado inúmeras tracks por gravadoras renomadas e em collabs de peso, Visage comanda a Blackartel, junto com Victor Lou e Alfrexx, label que tem como objetivo proporcionar uma mistura de união e diversidade musical.
Esse projeto é uma de nossas apostas de sucesso e é por isso que você precisa conhecê-lo, através desse #VibezIndica!
O nome do projeto tem alguma história por trás? Como se deu, e como surgiu a ideia de batizar o projeto com esse nome artístico?
Visage: Esse nome surgiu de um personagem de um game que eu jogava na época. Tava sem ideias de nome, então foi logo esse mesmo, risos.
Quando surgiu?
Visage: Em meados de 2012/2013 eu comecei a aprender produção e tocar, mas o projeto Visage teve início em maio de 2015.
De onde nasceu a ideia do projeto? Você teve algum artista que inspirou para começar ou teve algum outro motivo que fez você entrar nesse universo da música eletrônica?
Visage: Não me inspirei em nenhum artista em específico. Comecei porque sempre amei música eletrônica e estava fazendo algo diferente na época que, sinceramente, não tinha nada a ver comigo.
Referências musicais e artistas que te inspiram?
Visage: Alguns dos vários artistas que me inspiram dentro da música eletrônica são DJ Glen, Gabe, Breaking Beattz, Illusionize, Victor Lou, Chris Lake, Kyle Watson, Jay Robinson, entre outros.
Como você definiria o som que produz?
Visage: Diferente do que vem rolando na cena.
Como funciona o seu processo criativo?
Visage: Gosto de ouvir sons que me inspiram, isso ajuda muito no processo criativo, depois só sentar na frente do PC e ver o que sai.
Qual o setup de produção?
Visage: PC, interface m-audio, monitor de referência rokit5 e fone audio technica ath-m50x.
Durante o seu set é possível ouvir quais tipos de músicas?
Visage: As minhas e os sons que tenho como referência. Meus últimos podcasts mostram um pouco do que toco.
Cite algo que você ama na música eletrônica:
Visage: O poder que toda música tem de conectar as pessoas e transmitir os mais diversos sentimentos.
Você tem uma amizade com o Illusionize e o Victor Lou há bastante tempo, né? Como você acha que isso tudo te influenciou a estabelecer o seu projeto como ele é hoje?
Visage: Sim, logo depois que comecei a produzir eu conheci os dois, nos identificamos demais e construímos uma amizade muito forte. Isso foi de grande importância na minha carreira, pois sempre aprendi muito com os dois e estamos sempre nos ajudando. Estamos sempre trocando ideia, então logo sai algo em conjunto, além das mais recentes “Work” e “Fé”.
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Por Stefani Rocha com edição de Lorena Sá