João Vitor Kiedzerski de Andrade, de 22 anos, é a cabeça que comanda o projeto Zerky que, desde 2014, passeia por linhas do House e suas subvertentes, como o Deep House e o Tech House.
Com suporte de diversos DJs conceituados, Zerky já trabalhou ao lado de Vintage Culture e coleciona lançamentos em gravadoras importantes, como, por exemplo, Spinnin’ Records, Bunny Tiger e Só Track Boa.
Vem com a gente e conheça mais sobre esse projeto irado nesse #VibezIndica!
O nome do projeto tem alguma história por trás? Como se deu, e como surgiu a ideia de batizar o projeto com esse nome artístico?
Zerky: Esse nome surgiu por causa do meu sobrenome super difícil de pronunciar, Kiedzerski. Acredito que seja de origem polonesa. Foi daí que tirei a ideia para o Zerky.
Quando surgiu?
Zerky: Comecei a produzir e tocar em 2014.
De onde nasceu a ideia do projeto? Você teve algum artista que inspirou para começar ou teve algum outro motivo que fez você entrar nesse universo da música eletrônica?
Zerky: Depois de ver o set do Dimitri Vegas & Like Mike no Tomorrowland 2013 eu me apaixonei pela música eletrônica e foi a partir daí que descobri artistas brasileiros, como o próprio Vintage Culture. Depois disso criei coragem e comecei a aprender.
Referências musicais e artistas que te inspiram?
Zerky: Skrillex, Vintage Culture, Duke Dumont, Daft Punk, Martin Garrix e outros.
Como você definiria o som que produz?
Zerky: Difícil definir, estou em constante mudança.
Como funciona o seu processo criativo?
Zerky: Natural e sem hora pra acontecer. Quando me sinto inspirado eu abro o programa e crio.
Qual o setup de produção?
Zerky: Macbook e fone.
Durante o seu set é possível ouvir quais tipos de músicas?
Zerky: Eu consigo, de alguma forma, fazer funcionar um set que passa pelo Deep House, Tech House, o som característico brasileiro, Brazillian Bass e, às vezes, até um pouco de Uk Bass e Progressive House.
Cite algo que você ama na música eletrônica:
Zerky: Amo essa conexão, admiração e proximidade que rola entre o público e o DJ. Nós estamos muito conectados hoje em dia e isso torna tudo muito mais fácil e prazeroso de se fazer.
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Por Stefani Rocha com edição de Lorena Sá
