Patric Nolasco de Mattos é nascido em São Borja RS, mas mora em Curitiba, no Paraná. Atuando na cena sob o nome de Bearmatt, a música eletrônica sempre o inspirou muito, dando a ele a sensação de liberdade desde o primeiro contato com os beats, e aqui ele contou sobre como tudo começou, no início da pandemia:
Fiz um curso com o DJ e produtor LOUDTECH e ele me ensinou basicamente tudo, depois fui apenas aprimorando e estudando mais e mais todos dias. A track ‘FAKE ID’ foi fruto do curso e de todos os meus estudos, que também tem influência de nomes como Visage, Illusionize, LOUDTECH, Lemex e Gommez”.
O Bass House, ou desande, tem servido como inspiração para ele:
Acho muito lindo o jogo de pergunta e resposta dos elementos, o groove, aquela bassline gostosa, o grave batendo forte no peito, é muito bom dançar sobre isso, essa sonoridade me conquistou assim quando escutei e já fiquei curioso sobre”.
Bearmatt também relembrou seus lançamentos e celebrou o momento que vive:
Meus dois primeiros lançamentos foram pela Muzenga Records e pela Templo Records, nas tracks deixei meu coração, fiz o melhor dentro dos meus conhecimentos, mantive uma bassline bem gostosa e os elementos bem presentes.”
O SOM DE BEARMATT
Tenho um dois sets gravados em meu Soundcloud, um gravado a 9 meses mostrando bem a minha identidade e um set gravado para uma seletiva da Aimec junto ao Hard Rock Curitiba onde busco a oportunidade para tocar em eventos na Hard Rock.”
Em busca de estudar mais, aperfeiçoar ainda mais suas produções e atingir mais público e oportunidades para tocar e mostrar seu talento, Bearmatt fez questão de lembrar das dificuldades pelas quais passou para que chegasse nesse momento de valorizção e reconhecimento.
Minha carreira aconteceu em meio a pandemia, uma grande amigo me apresentou a discotecagem um pouco antes do início da crise toda, peguei o gosto fui estudar e me formei pela Aimec Curitiba com grandes professores que vou levar sempre comigo, corri atrás da produção musical”.
Consegui lançar duas tracks nesse tempo, após a volta os eventos comecei a ganhar oportunidades como tocar na Park Live e no Park Art, que era uma meta e sonho a ser realizado, após isso a Extrema Bookings entrou em contato comigo para fazer meu agenciamento e fechei com o time, fico muito feliz pois quando comecei na minha cabeça isso era plano para 3 a 4 anos e acabou acontecendo muito rápido”.
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