Alok fez história no Coachella e o resultado disso é o apelo que recebeu dos fãs, imprensa e patrocinadores para que sua apresentação no festival californiano fosse trazido ao Brasil. O vídeo postado nas redes sociais do ensaio com o grupo de dança Urban Theory, ultrapassou a marca das 80 milhões visualizações em poucos dias e gerou $1,2 milhão em EMV (Equivalência de Marketing Valor) no levantamento feito pela agência de monitoramento Lefty, isso se traduziu em um grande polo de atração para marcas e públicos desejarem vivenciar o show por aqui. Alok entendeu o recado e anunciou que sua turnê AUREA fará uma edição especial no Estádio do Pacaembú, dia 28 de junho, em São Paulo.
Aclamado pela imprensa norte-americana que nas matérias do Hollywood Reporter, chama Alok de “pessoa de interesse”, ou seja, alguém a quem devemos prestar atenção; ou na do LA Times que destaca o posicionamento do artista sobre inteligência artificial, pontuando que o brasileiro “usou seu set para criticar a automação da IA nas artes”; e mesmo a Rolling Stones ressaltando o engajamento ambiental de Alok, descrevendo como “os movimentos dos dançarinos transformaram-se em uma enorme árvore e ondas psicodélicas se quebrando”; e ainda a Reuters escrevendo que o brasileiro “levou uma vibrante mistura de batidas eletrônicas ao palco do Coachella”; a apresentação de Alok foi considerada como um dos grandes shows do Coachella ao lado de Lady Gaga, Travis Scott e Lisa e, ainda, de acordo com a EDM.com: Alok redefiniu o que um DJ pode ser.
Consciente da responsabilidade dos artistas em impulsionar a cultura e incitar reflexões junto ao público e à própria indústria do showbusiness, agora, em São Paulo, Alok expande o que foi feito no festival californiano e traz além do grupo de dança Urban Theory, os artistas indígenas integrantes do movimento “O Futuro É Ancestral” para juntos repensarem a relação entre tecnologia, natureza e criatividade. Sob os motes “Keep Art Human” (“Mantenha a Arte Humana”) e “Art Needs Soul” (“Arte Precisa de Alma”), eles vão exaltar a potencialidade da força humana como elemento motriz da produção artística.
Precisamos estar conectados neste momento de transformação e entender que, sim, a tecnologia nos beneficia de muitas formas, mas também de que os humanos não podem ser substituídos, que há coisas que precisam de alma humana. Em um mundo cada vez mais automatizado, a criatividade ainda pertence às mãos, corações e almas humanas”, resume Alok sobre o primeiro show desta turnê em um estádio de futebol.
O anúncio no Pacaembú vem com grandes expectativas. A apresentação tem patrocínio do Banco do Brasil, Vivo, Estrella Galicia e Ourocard Visa com vendas já abertas com valores que variam de 70 a 900 reais. Os 50 dançarinos do Urban Theory vão criar junto ao time criativo de Alok uma nova coreografia que deve interagir com 600 drones, efeitos especiais inéditos e quatro mil placas de led, tal qual uma arte viva gigante que celebra a imaginação humana. Os artistas indígenas Mapu Huni Kuin, Owerá e Bro’s Mcs integram o espetáculo em um dos blocos mais intimistas que reafirma o compromisso da AUREA Tour com a sustentabilidade do planeta.
A sustentabilidade está no centro da nossa estratégia de atuação, tanto é que fomos reconhecidos este ano, pela sexta vez consecutiva, como o banco mais sustentável do mundo! Ao apoiar a Aurea Tour, o BB conecta cultura, entretenimento, sustentabilidade, fãs e benefícios em um ano marcado pela COP 30 no Brasil. Acreditamos que a arte importa e que ela é essencial para formação de uma sociedade mais consciente e engajada”, afirma Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do BB.
Para receber mais informações, cadastre-se em https://aureatour.com/