Mais do que um DJ, Dre Guazzelli é um conector de pessoas e boas energias. E no Tomorrowland Brasil 2025, ele transformou o DreamVille, o camping oficial do festival, em um verdadeiro refúgio de corpo, mente e som. Foram quatro dias de apresentações, práticas esportivas e momentos que reforçam a essência do artista: o equilíbrio entre movimento e música.

A jornada começou cedo. No dia 10 de outubro, Dre comandou uma prática especial de yoga no DreamVille, das 9h às 10h, criando uma trilha sonora feita sob medida para o despertar das Pessoas do Amanhã. Logo depois, às 11h, ele abriu a pista do The Gathering, aquecendo o público até as 13h, algo que repetiu com ainda mais intensidade e alegria nos dias 11 e 12, sendo o terceiro ano consecutivo em que o artista é o responsável por conduzir o Morning Set do camping.

Já virou tradição. Poder fazer a trilha sonora de quem está acordando, comendo, se preparando pro festival… é muito prazeroso. A energia é diferente, é mais próxima, mais humana.”, conta Dre.

Mas o DreamVille foi só o começo. No sábado, dia 12, Dre teve uma verdadeira maratona sonora: tocou no Bybit Stage das 15h às 17h e afirma: “quem estava lá jamais vai esquecer”, e encerrou a noite no Brasa Stage, das 21h às 23h, cercado de amigos e fãs que fizeram questão de celebrar juntos os últimos momentos do festival.

Entre uma apresentação e outra, Dre também levou sua paixão pelo esporte para o público do camping. Além da aula de yoga, participou de uma corrida ao lado do KVSH, organizado pelo festival, a primeira da história do Tomorrowland Brasil.

Foi incrível. A corrida nunca tinha acontecido antes e percorreu todos os palcos do festival com ele ainda fechado, acho que isso abriu uma nova frente dentro do DreamVille. É sobre trazer um pouco de consciência, de movimento, e mostrar que o esporte pode ser parte da experiência do festival.”

Dre também contou com um momento especial com o amigo Vegas, que acordou o público do DreamVille no último dia de festival com um megafone e subiu ao palco durante o Morning Set.

Toquei trance em homenagem a ele e virou uma grande rave. Foi mágico!”, relembra.

Entre tantos momentos marcantes, o artista destaca o carinho dos fãs, alguns já conhecidos de outras edições, outros que vieram de países como Peru e Colômbia.

Tem muitas pessoas que me conheceram nas últimas edições e estavam marcando presença novamente lá no front quando eu começava a tocar. Pais de amigos, que já participaram de  algumas edições do Sábado Dre Tarde, foram o ano passado e voltaram a acampar esse ano, mesmo sem os filhos. Foi maravilhoso, carinho por todos os lados de pessoas que já me conhecem e outras que acabaram me conhecendo pelo próprio Tomorrowland”.

Depois de repetir pela segunda vez consecutiva a dobradinha Tomorrowland Bélgica e Brasil, Dre reflete sobre a importância do festival e desse momento. “É como se fosse um atleta indo pras Olimpíadas, né?”, diz.

O Tomorrowland é um sonho que me instiga a melhorar, a criar mais, a buscar novas metas. E poder viver isso em dois continentes é um privilégio que eu agradeço todos os dias. Tudo isso é resultado de muita estrada, muitas horas de voo, de som e de amor. É um presente poder levar música, movimento e propósito pra tanta gente. E o melhor é saber que ainda tem muito pra vir.”

Gratidão é a palavra que define o momento.