Mariz se destaca por uma assinatura sonora inconfundível: intensa, melódica e emocional. Por trás do projeto está Felipe Mariz, que vem transformando a paixão pela arte de tocar e produzir em um propósito de vida.
Sua jornada como produtor começou em 2020, impulsionada pela inspiração que encontrou nos selos e artistas da Afterlife, referência global do Melodic Techno. Essa influência moldou sua estética musical e o conduziu a resultados expressivos, que hoje somam mais de 100 suportes de artistas internacionais que levaram suas criações para pistas em todo o mundo.
Sua sonoridade equilibra energia de pista e profundidade emocional, e essa essência aparece com força em seu novo lançamento, “Cyborg”, colaboração com o argentino Emiliano Demarco pela Astral Records. A faixa mergulha em camadas densas de synths e percussões hipnóticas, criando uma paisagem sonora que transita entre o orgânico e o sintético.
O projeto ainda conta com um remix de Paul Anthonee & KÖNN, que leva o tema para um território de energia quase cinematográfica.
Descrita pela Astral Records como “uma faixa que borra as fronteiras entre intensidade e introspecção, puro poder melódico”, “Cyborg” já conquistou espaço entre os principais DJs do circuito internacional.
E esse reconhecimento ficou ainda mais evidente recentemente: Anyma, ícone máximo do gênero, tocou duas tracks inéditas de Mariz neste mês, uma nas Pirâmides do Egito e outra durante o evento [UNVRS] Ibiza. Uma delas é em colaboração com Moonphazes e Mikaa, e outra com o italiano 19:26, ambas ainda não lançadas oficialmente.
Mais do que um lançamento, “Cyborg” simboliza a síntese do caminho que Mariz vem trilhando: a fusão entre emoção e tecnologia, introspecção e energia, arte e experiência. Uma jornada em que o som não apenas conduz a pista, mas revela o que há de mais humano dentro da própria máquina.
E coroando essa fase, o artista se prepara para estrear na Argentina, no dia 14 de novembro, como headliner da Glue House, label que é referência no gênero.







