vibez indica entrevista cityboyz
Na foto: Cityboyz via divulgação

#VibezIndica: CityBoyz

Eduardo Mateus, 24 anos, e Jean Rodrigo (Digo), 25 anos, ambos naturais de Curitiba, Paraná, são os nomes por trás do projeto CityBoyz. O projeto vem emplacando muitas tracks em gravadoras de expressão, e aqui, no #VibezIndica, vamos te apresentar um pouco mais sobre eles. Se liga:

O que influenciou cada um de vocês a entrarem no universo da música eletrônica? 

Digo: Desde criança fui ligado a música e quando comecei a frequentar festas, a música eletrônica me despertou uma forte conexão. Em 2013, entre festas e festas, aquela curiosidade em mergulhar nesse universo me fez conhecer e me aproximar de DJs da cidade, o que gerou, em mim, mais interesse ainda. A partir disso busquei aprender e aprofundar mais conhecimento sobre a música, da qual vivo e sobrevivo. 

Edu: Sempre gostei do gênero, frequentava bastante festas e, decorrente a isso, surgiu a vontade de descobrir e viver esse universo da música eletrônica. Abandonei o serviço registrado e comecei a correr atrás do meu sonho. 

Vocês fizeram algum curso para aprender a produzir ou foi na base da força de vontade, com tutoriais de youtube e dicas de amigos? 

CityBoyz: Optamos por um curso particular de produção. Com muito foco, dedicação e força de vontade. 

Como e quando surgiu? Como se conheceram? 

CityBoyz: Já temos uma amizade faz alguns anos, nos conhecemos frequentando algumas festas, por incrível que pareça (risos). Antes do CityBoyz, cada um atuava com seu projeto de DJ solo e, depois de alguns b2b não planejados e uma grande combinação de gostos e objetivos, percebemos que juntos tínhamos grande potencial. Após inúmeras conversas, decidimos criar um projeto juntos. Foram alguns meses almejando e amadurecendo as ideias pra chegar até aqui, da forma que estamos. 

Referências musicais e artistas que inspiram? 

CityBoyz: Walker & Royce, Chris Lake, Sumr Camp, Volac, Chris Lorenzo, Kyle Watson, SQWAD, Visage Music, Breaking Beattz, LoudTech, entre outros. 

Como vocês definiriam o som que produzem?

CityBoyz: Não conseguimos definir em uma palavra ou em um estilo específico, produzimos um som com o foco na pista de dança. O resultado mistura estilos que temos como referência, tem um pouco de Bass House, G-House e Tech House, formando um som de característica própria. 

Como funciona o processo criativo?

CityBoyz:  Começamos pelo break/bildup, assim flui melhor a ideia do drop, para nós. 

Qual setup de produção? 

CityBoyz: DAW: Ableton Live 10, OS: Windows 10, Monitores: KRK 5 

Durante o set de vocês, é possível ouvir quais tipos de músicas? 

CityBoyz: Bastante música autoral, referências, as famosas promos (risos) e também alguns clássicos. Sempre buscamos construir sets bem dinâmicos, com uma boa leitura de pista, mesclando Bass House, G-House e Tech House. 

Cite algo que vocês amam/admiram na música eletrônica: 

CityBoyz: O poder que a música eletrônica tem de unir e transformar a vida das pessoas. A conexão, o carinho e a admiração do público, é algo indescritível. 

Indique duas produções favoritas de vocês: 

CityBoyz: Ouça a “Fergalicious” e a “Flute”. 

Quais os planos para 2020? 

CityBoyz: Trazer muitas novidades e músicas novas, estamos focados em produzir cada dia algo mais relevante e ao mesmo tempo evoluir musicalmente. 

Cite artistas que vocês indicam pra galera ficar de olho: 

CityBoyz: LoudTech, Royale, Gorillowz, MKD e toda a galera do casting da Jam Bookings.

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