Rey Vercosa é daqueles artistas multifacetados, singulares, e que buscam os caminhos menos óbvios para ter uma carreira de destaque.
Os projetos mais recentes do músico incluem seu show solo, o projeto “ACT FX”, composto por três integrantes com uma super produção audiovisual, e o álbum “AFRODISIAC”, com
22 faixas originais que unem influências afro-brasileiras, latinas, e de sonoridades que vão do Melodic House ao Jazz, com vocais em português, e participação de artistas como Gabzy, Cris Proença, Dot Larissa, Lipy Adler, Ana Rafaela, Lia Paris, Roodz, Dudu Sax, Lucky, Dea Gil, Darick Gyorgy, Cima Devilla, Sunflower Jam, Junior Dread, Biana, Maíra Guedes e Jey Camamu.
Menos de três dias foram necessários para que o álbum atingisse o Top 3 do Beatport, fruto da vasta experiência de quem tocou por mais de 14 anos em Ibiza, e de quem assinou produções com milhões de vendas.
O músico, cantor, compositor e multi-instrumentista possui mais de 1800 produções originais em sua carreira, inúmeras apresentações por clubes como Ushuaïa Ibiza, Amnesia Ibiza, Pacha Ibiza, Privilege Ibiza, dentre outros – muitas delas, em formato live.
Rey Vercosa ingressou na música ainda muito jovem, quando estudou piano entre 8 e 11 anos de idade, no fim dos anos 80. Com 17, montou sua banda de MPB, na qual era vocalista, percussionista e compositor.
Antes que pudesse se dar conta, a música havia se tornado uma paixão latente em sua vida, enquanto estudo e dedicação constante se tornaram hábito. 2002 foi o ano em que o artista decidiu se aventurar pela música eletrônica, com o projeto de Tribal/Prog Trance ELECTRIO, com outros dois músicos.
No mesmo ano, Rey embarcou com o projeto para Europa, conquistando espaço primeiramente em Barcelona, e logo tendo as primeiras oportunidades em Ibiza, que abriga alguns dos maiores clubes do mundo.
Desde então, as conquistas de sua carreira na música eletrônica foram expressivas. O artista já emplacou no Top 1 do Beatport com 6 álbuns autorais, além de ter se destacado no Top 10 mais de 50 vezes, um feito feito para poucos.
Rey também foi residente e apresentador na Ibiza Global Radio durante dois anos com o Vercosa Radio Show, e em 2017 tornou-se membro do Grammy Americano, uma das mais importantes comunidades musicais do mundo. Em seu primeiro ano, concorreu para nomeações em 6 categorias com seu álbum autoral Ibiza Summer 2017 e outra vez em
6 categorias para nomeação no Grammy Awards 2023 com seu álbum “Ibiza Summer 2022 Rey Vercosa, Gabzy and friends”.
Em “AFRODISIAC” e em seu show solo, todas as experiências artísticas de Rey confluem em uma obra original com sua identidade diferenciada. Ouça o álbum agora mesmo, clicando aqui, e aproveite para acompanhar Rey Vercosa no Instagram e suas novidades.
Como você começou na cena eletrônica? Existe alguma história por trás da sua vontade de compartilhar música com o mundo?
Eu comecei a estudar piano com oito anos de idade, em 1988. Aos 17 montei minha primeira banda de MPB, na qual era vocalista, percussionista e compositor. Minha paixão pela música já era imensa, e eu estudava e me dedicava diariamente. Tivemos músicas que chegaram a ultrapassar um milhão de cópias vendidas, e na época eu ainda não me sentia preparado para essa responsabilidade, por isso estudava muito.
Em 2002 dei início ao meu primeiro projeto de música eletrônica, o ELECTRIO, um trio com uma sonoridade de Tribal, Prog e Trance. No mesmo ano embarquei para a Europa, onde o projeto começou a ganhar uma rápida repercussão. No ano seguinte surgiram as primeiras oportunidades de apresentações por Ibiza, em clubes como: Pacha, Privilege, Amnesia, Space, Ushuaïa, El Divino, Eden, Es Paradise e outros.
Desde então, eu morei e atuei em Ibiza por 14 anos consecutivos.
Quais acontecimentos recentes de sua carreira você considera fundamental para que o público te conheça melhor?
Acabo de lançar meu novo show ao vivo, “Rey Vercosa Solo”, e também o álbum “AFRODISIAC”, que contém 22 tracks originais de afro melódico, e que traz influências afro-brasileiras. O álbum chegou ao Top #3 do Beatport em menos de 48 horas.
Meses atrás também lancei um projeto ao vivo de Melodic House e Techno, intitulado “ACT FX”, e que conta com mais dois multi-instrumentistas, além de uma super produção audiovisual, e mais de uma hora e meia de show.
Qual vem sendo a sonoridade do seu projeto? Fale mais sobre inspirações, referências, artistas que você considera essencial em seus sets e o que o pode ser considerado sua característica de produção musical:
Em meu show solo trago uma experiência bem orgânica, com mais de 20 instrumentos, dos quais também utilizei no álbum “AFRODISIAC”, como piano, violão, guitarras, baixo, além de tambores e outras percussões afro, cubanas e brasileiras.
Já no projeto ACT FX trago uma sonoridade única, com uma pesquisa musical intensa, com influências que vão desde Solomun, Pink Floyd, até o Melodic Jazz, com muita improvisação.
Quais são seus próximos passos? Deixe aqui alguma novidade para o público!
Todos os estágios da carreira musical são maravilhosos, basta encarar com a mesma responsabilidade, profissionalismo e seriedade cada um deles, mantendo em primeiro lugar o amor pela arte, e a vontade visceral de tocar as pessoas com boas sensações e mensagens, mantendo sempre a humildade para jamais se perder no caminho.