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Meriva e MeMachine exploram sonhos, rebeldia e humor no EP “Sleep Visions”, lançado pela Bunny Tiger Dubs

Lançado em 17 de outubro de 2025, o EP “Sleep Visions” marca um novo capítulo na trajetória de Meriva, em colaboração com MeMachine, pela Bunny Tiger Dubs, sublabel da icônica Bunny Tiger.

Conhecida por unir atitude e groove com uma estética que transita entre o underground e o emocional, a gravadora se torna o cenário ideal para o artista reafirmar sua autenticidade e ampliar sua assinatura sonora.

O destaque do lançamento é o videoclipe da faixa-título “Sleep Visions”, que revela um lado inesperado e bem-humorado de Meriva. No vídeo, o artista aparece em uma performance caricata, dançando de forma irreverente, vestido com uma fantasia de tigre e orelhas de coelho.

A produção brinca com a própria imagem do produtor, desconstruindo o imaginário sério da música eletrônica e transformando o conceito de sonho lúcido em um convite à liberdade criativa.

Musicalmente, “Sleep Visions” é uma jornada mental e corporal. Linhas ácidas, texturas distorcidas e vocais etéreos criam um clima que flutua entre o real e o imaginário, onde a pista de dança se transforma em território onírico. É a tradução sonora do que seria dançar dentro de um sonho, guiado apenas pela pulsação do groove.

As colaborações com MeMachine aparecem em “F*ck This” e “Never Get Back”, duas faixas que mostram o outro lado do espectro sonoro do EP. A primeira é uma descarga de energia bruta, marcada por vocais cheios de atitude e uma linha ácida dominante, feita para o peaktime, quando o DJ assume o controle total da energia da pista.

Já “Never Get Back” carrega uma alma oitentista com toques futuristas, fundindo synthwave e indie dance em uma combinação que mistura nostalgia e euforia.

Com “Sleep Visions”, Meriva reafirma sua posição como uma das vozes mais autênticas da cena eletrônica contemporânea. O EP é ao mesmo tempo introspectivo e libertador, poético e provocante, técnico e emocional.

Um projeto que celebra o equilíbrio entre sonho e impacto, groove e imaginação, e que prova que, na música eletrônica, dançar e rir podem ser atos igualmente revolucionários.